
(...) Num sistema de administração em que predomina a falta de sinceridade e de luz, afirmei, desde a primeira hora, que se impunha uma “política de verdade”. Num sistema de vida social em que só direitos competiam, sem contrapartidas de deveres, em que comodismos e facilidades se apresentavam como a melhor regra de vida, anunciei, como condição necessária de salvamento, uma “política de sacrifício”. Num Estado que nós dividimos ou deixámos dividir em irredutibilidades e em grupos, ameaçando o sentido e a força da unidade da Nação, tenho defendido, sobre os destroços e os perigos que dali derivaram, a necessidade de uma “política nacional”.Política de verdade, política de sacrifício, política nacional, é o que se há feito, é o que entendo vós aplaudis na vossa mensagem.Discursos, volume 1º , pág. 23).
Política de Verdade, Política de Sacrifício e Política Nacional
Em 21 de Outubro de 1942, Salazar, agradece na sala do Conselho de Estado, a homenagem prestada pelas Câmaras Municipais do País, com a presença do Governo, Comissões Administrativas dos Municípios e do então Ministro da Justiça, Dr. Lopes da Fonseca. É aqui reforçada a mensagem das três políticas necessárias à renovação e reforma do País, responsáveis pelo sucesso da política seguida.
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VAMOS REPÔR O NOME À PONTE SALAZAR
Meus amigos, vai sendo tempo de dizermos! É urgente que as gerações não cresçam sobre a mentira;
» Se para si a verdade histórica é importante;
» Se o nome dos nossos maiores tem alguma importância histórica;
» Se a justiça é elemento importante e determinante;
» Se a verdade deve fazer parte de um Estado de Direito;
Então, lute pela verdade!
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